Arquivo da categoria: Posts não-Otakus
Review: Os 120 Dias de Sodoma (livro)
Certamente, o leitor já informado sobre a obra abordada neste post sabe que, definitivamente, Os 120 Dias de Sodoma, magnum opus de Donatien Alphonse François, imortalizado sob o título de Marquês de Sade, não é um livro para qualquer um. Obviamente, há quem nunca tenha ouvido falar desta pérola marginal da literatura e do polêmico francês que a assina, portanto, segue uma pequena introdução sobre o marquês.
Review: O Livro do Cemitério (The Graveyard Book)
Review: Assassin’s Creed (O primeiro)
Mangathering voltando do recesso!
Primeiramente, feliz ano novo a todos. Agora, pela primeira vez em minha humilde existência, resenharei um jogo. Por ser minha primeira vez neste ramo, já peço desculpas por qualquer deslize ou por uma provável possível baixa qualidade deste texto. Mas eu sinceramente espero que ele fique pelo menos aturável. O jogo escolhido é o primeiro da franquia Assassin’s Creed.
Review: Skyfall
Sometimes the old ways are the best.
Faala gente. Schin aqui. Hoje vou dar uma fugida do mundo otaku para falar de um filme que eu tenho esperado ansiosamente- Skyfall, da franquia James Bond.
Eu fui introduzido ao lendário 007 quando criança, pelo também lendário jogo GoldenEye, de Nintendo 64. Desde então, eu tenho um certo fascínio pela série, que só foi aumentando quando vi alguns de seus filmes. E com o tempo, eu estabeleci dois objetivos: ver todos os 20 (até então) filmes, e a tempo de ver no cinema o filme seguinte. No dia 26, estréia do 23º filme, posso dizer que cumpri ambos- mesmo se um pouco atrasado. Leia o resto deste post
Review: Um dia ideal para os peixes-banana
Durante um tempo pouco maior que um ano, mantive aberto no navegador do meu celular uma página da web onde fora transcrito um conto. Um conto curto, que só era lembrado nas vezes em que eu abria o browser para pesquisar qualquer coisa – e então sempre que lembrava do conto, estava ocupada demais para deter minha atenção nele. E por meses eu dava de cara com aquele título, seguido de vários parágrafos que esperavam anciosamente para serem lidos. “Um dia ideal para os peixes-banana”, eu lia. E logo em seguida pensava: “deixa pra mais tarde”.
Foi assim que a coisa aconteceu por esses 13 meses e meio; até hoje. Hoje, quando olhei pra fora da quadra da minha escola, passou na hora o pensamento “puxa, hoje está um dia ideal para os peixes-banana”. Mesmo sem saber, até então, como diabos se configurava um peixe-banana. Descobri, lendo o conto, que o dia de hoje não é nada um bom dia para um peixe-banana.